quarta-feira, 7 de agosto de 2013

"Extraterrestres estiveram aqui há milênios e conviveram com nossos antepassados" afirma César Reyes de Roa


O artigo a seguir foi publicado recentemente pelo site Revista Ufo

A hipótese das paleovisitas ou paleocontato que advoga a intervenção alienígena no passado da humanidade  floresceu no final dos anos 60, alcançando seu ápice durante as décadas de 70 e 80, em grande parte por meio da divulgação feita por um de seus maiores expoentes, o investigador e escritor suíço Erich von Däniken. Alguns estudiosos chamam esta disciplina de Arqueoufologia ou Paleoufologia. Atualmente, a corrente vive um renascimento, especialmente graças ao interesse das novas gerações e aos impulsos recebidos do canal History Channel, que retomou a questão em sua famosa série de documentários Alienígenas do Passado  suas duas primeiras temporadas, de 2009 e 2010, já podem ser obtidas em DVDs através da Videoteca UFO 

Hoje há muitos ufólogos que se dedicam à Arqueoufologia ou Paleoufologia, mas um escritor e pesquisador argentino se destaca na área por suas ideias originais e explicações coerentes para a ação de alienígenas no passado da Terra.

Consultor da Revista UFO residente em Buenos Aires, o advogado César Reyes de Roa é um dos mais prestigiados defensores do paleocontato, e garante que os antigos astronautas que figuram em todas as tradições e culturas da humanidade nada mais eram do que seres extraterrestres. Referência na área em âmbito mundial, Reyes de Roa também é o fundador e diretor de um dos sites mais completos sobre o assunto [www.antiguosastronautas.com]. Em 1984, foi responsável por um marco histórico ao presidir o Primeiro Congresso Argentino de Astroarqueologia, evento que contou com apoio da prestigiada Ancient Astronaut Society [Sociedade do Antigo Astronauta, AAS], uma das instituições mais respeitadas do globo.

UMA IDEIA OUSADA  

Assim, Reyes de Roa posicionou seu país como o primeiro da América Latina a difundir tal hipótese em um evento de grande porte. 

“Naquela época, o mundo não tinha internet e por isso as dificuldades eram enormes. Os livros sobre o assunto chegavam à Argentina com muitos anos de atraso, complicando a interação entre os pesquisadores”

diz. Para completar, o acesso ao boletim oficial da AAS, Ancient Skies, que era o principal veículo sobre o tema no mundo, era muito difícil — eram poucos os ufólogos argentinos que recebiam a publicação.

“A ideia de realizar uma conferência sobre este tema espinhoso no início dos anos 80 era somente uma aposta, com poucas possibilidades de êxito”, estimava Reyes de Roa. Na realidade, os ufólogos tinham seu interesse em casos ufológicos recentes, que contavam com eventos organizados por instituições também renomadas, como a Federación Argentina de Estudios de Ciencia Extraterrestre (FAECE).

Fontes: [Revista Ufo]


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